Por Eilane Silvestri
De significado bem estranho, Pinhole quer dizer “buraco da agulha”. Esta é uma modalidade de fotografia que está ganhando espaço em Criciúma.
É necessária uma caixa ou lata bem vedada que empeça o fluxo de luz, um papel fotográfico fotossensível para inserir neste caixa ou lata, e é claro, não pode faltar a agulha, pra fazer um micro furinho na mesma.
Está pronto, é só levar a lata com a pequena abertura para onde desejar fazer a foto, e por fim revelar. O processo é muito simples.
Ana Reczek diz que quando era monitora de fotografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGs) usava muito esta técnica, e se divertia bastante. “Pode parecer complicado, mas é muito divertido fazer imagens em pinhole. Eu fazia bastante na UFRGS, mas como não dá para fazer o processo sem um laboratório de revelação manual, eu nunca mais brinquei com a minha latinha”, relata.
O SESC de criciúma também aprovou esta técnica e proporcionou, juntamente com o curso de Artes Visuais da Unesc e a Casa da Cultura de Içara, nos dias 22 e 23 de junho, um a oficina de pinhole gratuita.
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